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24 nov., 2023
Mercado do boi estável, novas possibilidades para a carne brasileira
24 nov., 2023
Gordura animal é opção de baixo carbono para produzir biodiesel
24 nov., 2023
A pecuária, uma parte importante do agronegócio, sempre teve em seu DNA a busca por inovação, mesmo em ritmo não tão frenético que a agricultura de ciclo anual; por isso, mais imediatista nas tomadas de decisões. A inovação da pecuária é uma das grandes forças motrizes do setor para a criação de soluções para problemas como produtividade, redução de emissões e maior conectividade nas fazendas. Desde a década de 1960, com o rápido avanço das tecnologias no mundo, mesmo que ainda de modo analógico, o setor passou por grandes mudanças em sua forma de criar e selecionar animais de melhor genética. Não por acaso, o Brasil se tornou dono do segundo maior rebanho comercial de bovinos e maior exportador global de carne bovina, de leite, está entre os 3 maiores do mundo, com cerca de 34 bilhões de litros anuais. Hoje, os setores da produção de carne e leite vivem o momento da pecuária 4.0, já de olho em um futuro não muito distante, que é a ampliação desse conceito para a pecuária 5.0. A história da pecuária 4.0 é concomitante a uma revolução que se iniciou há cerca de 11 anos, aponta um estudo da Esalq (Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz”). Em 2011, o governo alemão criou um projeto de modernização para impulsionar a informatização dos processos industriais e a integração de dados. Naquele momento, os alemães cunharam o termo indústria 4.0 para designar uma produção mais ligada a tecnologias como IoT (internet das coisas), M2M (machine-to-machine) e outras. Assim como na agricultura, que embarcou no conceito para solucionar problemas como produtividade, assertividade, sustentabilidade e conexão, a pecuária passou a investir e desenvolver novas tecnologias que poderiam consertar questões similares, aliando ao negócio a sustentabilidade e o bem-estar animal. Seja para a pecuária de corte ou a leiteira, a adoção das tecnologias 4.0 em busca de uma fazenda sustentável tem trazido uma série de benefícios em produtividade e/ou rentabilidade para as fazendas. Os resultados podem variar de acordo com questões de produção além da implementação das novas ferramentas, mas alguns levantamentos realizados recentemente já reforçam que as máquinas digitais vieram para ficar e trazem algum tipo de retorno. Para a pecuária leiteira, o mais recente Índice Ideagri do Leite Brasileiro, estudo publicado em meados de 2021 que entrevistou 1.144 propriedades, mostrou que os rebanhos que funcionam com software de gestão e outras tecnologias tiveram um incremento de 11,1% desde 2018, elevando a produtividade à média de 29,81 litros de leite produzidos por animal diariamente. A produção de carne também é beneficiada pela implementação do 4.0 e pode trazer resultados diretos para a rentabilidade. Um estudo realizado neste ano pela Embrapa Pecuária Sul (RS) indicou que a pecuária de corte que utiliza ferramentas de precisão, aliada à produção de soja e azevém, impulsionou os resultados financeiros de pecuaristas em cerca de 24%.
Pecuária 4.0
24 nov., 2023
Como a pecuária 4.0 vem mudando a produção de carne e leite
24 nov., 2023
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